12 de outubro de 2012

Sem disfarces, novo Fusion roda em São Paulo antes da estreia no Salão


Sedã da Ford tem visual revisto e motor 2.0 turbo.Atualmente, preços vão de R$ 84,5 mil a R$ 133,9 mil.


Ao lado da Chevrolet, a Ford é uma das marcas mais concentradas em reformular sua linha de produtos – muitos deles já à mostra no Salão de São Paulo. Um deles – que ao lado do novo EcoSport e da nova Ranger passou por profundas transformações mecânicas e estéticas – é o novo Fusion, flagrado na Zona Sul de São Paulo sem qualquer camuflagem ou adesivos sobre o símbolo a marca, como é comum nos carros com lançamento iminente.

Sem disfarces, novo Fusion roda em São Paulo antes da estreia no Salão  (Foto: Rodrigo Mora / G1)

O visual renovado – com grade dianteira anabolizada, faróis afilados (inegavelmente inspirados na inglesa Aston Martin, que já foi da Ford) e lanternas agora no topo da carroceria 2.0 16V turbo, da família EcoBoost. O pequeno bloco, de 240 cavalos e torque de 37,3 kgfm, substituiu o volumoso 3.0 V6 (243 cv e 30,8 kgfm) com a promessa de mais desempenho e menos consumo. Fica reservado à versão topo de linha, Titanium, que também traz tração integral (AWD). O câmbio é automático, de seis marchas.

10 de março de 2012

Maserati registra o nome Levante para próximo sedã

Rival de Série 5 e Classe E faria parte da estratégia da montadora de diversificar os modelos oferecidos

   Divulgação


A Maserati pode ter revelado, sem querer, importantes informações de um futuro lançamento. Segundo publicação italiana, foi descoberto o registro do nome Levante para um possível próximo sedã médio da marca. O nome Maseratina também é especulado como outra opção.
Caso venha a ser produzido, o modelo seria vendido no mercado europeu equipado com motor a diesel e rivalizaria com a BMW Série 5 e a Mercedes Classe E. A estratégia da montadora italiana de diversificar os modelos oferecidos em seu portfolio também conta com o SUV Cinqueporte (antes chamado de Kubang) e o sedã esportivo Quattroporte

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6 de dezembro de 2011

Jaguar apresenta XKR-S conversível, o mais rápido da marca

Esportivo que faz 0 a 100 km/h em 4,4 s é lançado em Los Angeles


Aqueles que queriam ver o conversível top de linha da Jaguar tiveram suas preces atendidas. A marca decidiu apresentar oficialmente o XKR-S conversível 2012 antes de sua estreia no Salão de Los Angeles. O modelo conta com o mesmo motor V8 5.0 de 557 cavalos de potência da versão cupê, o que faz com que esse seja o conversível mais potente produzido pela Jaguar. Se isso não bastasse, ele também é o mais rápido, com uma aceleração 0-100 km/h em 4.4 segundos e velocidade máxima de 300 km/h.


No exterior, XKR-S conversível compartilha os mesmos equipamentos de seu irmão com teto, contando com um novo e mais largo para-choque dianteiro, entrada de ar mais baixa e um divisor de fibra de carbono. O modelo vem também com um novo aerofólio com inserções de fibra de carbono. E as novidades não param por aí, já que o XKR-S conversível 2012 recebeu modificações internas, como os bancos de performance revestidos em couro e volante multifunções de três raios, também revestido em couro. Veja os detalhes nas fotos abaixo.




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Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/

Dodge lançará o Dart 2013 no Salão de Detroit

Modelo terá a plataforma do Alfa Romeo Giulietta.
Design será semelhante ao Dart do final dos anos 1960.

A marca Dodge – pertencente ao grupo Chrysler — reserva para o Salão de Detroit (EUA), que acontece em janeiro, a estreia mundial do modelo Dart 2013. O carro marca a volta da Dodge ao segmento de sedã compacto nos Estados Unidos. Construído em uma arquitetura global, o Dart oferece três avançadas tecnologias em motores, incluindo o MultiAir 1.4 turbo, desenvolvido pela Fiat.



Semelhante ao Dodge Dart do final dos anos 1960, o Dart 2013 é o primeiro veículo do grupo Chrysler baseado em uma arquitetura Fiat - adaptado do Alfa Romeo Giulietta. A base do carro é 68% composta de aço de alta resistência. Combinada com rodas de 18 polegadas, com suspensão independente, a proposta da Dodge é ganhar em agilidade. O design foi inspirado no Dodge Charger, especialmente na parte frontal.
Motores
Os consumidores vão poder escolher entre três motores, o novo Tigershark 2.0 de 16 válvulas, o Turbo MultiAir Intercooled Turbo 1.4 de 16 válvulas e o novo Tigershark MultiAir 2.4 16 válvulas de quatro cilindros. “Estes três motores, combinadas com três opções de transmissão, combinam-se para redefinir o desempenho, proporcionando o conjunto de powertrain mais diverso em sua categoria”, diz a Dodge em nota.



A tecnologia MultiAir proporciona uma combustão ideal em qualquer velocidade em todas as condições de condução, permitindo o controle direto e dinâmico de entrada de ar e combustão. O resultado é um aumento de até 15% no torque de baixa rotação do motor, uma melhoria de 7,5% em eficiência de combustível e uma redução de 10% em emissões de C02.
O novo Dodge Dart será feito na planta da Chrysler de Belvidere, em Illinois, nos Estados Unidos. A companhia está em processo de investir US$ 600 milhões para apoiar a produção de produtos futuros, incluindo o Dodge Dart 2013. O investimento inclui a instalação de novos equipamentos, máquinas e manuseio de materiais. O trabalho de expansão será concluído neste ano.

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28 de outubro de 2011

Rolls-Royce chega oficialmente ao Brasil

Ghost será primeiro modelo a venda, vai custar de R$ 2 milhões a R$ 2,2 milhões

O luxuoso Ghost é o modelo mais "acessível" da Rolls-Royce; no Brasil, modelo custará a partir de R$ 2 milhões


A marca inglesa Rolls-Royce acaba de anunciar oficialmente a sua chegada ao mercado brasileiro, a partir do ano que vem. A empresa, controlada pela alemã BMW desde 1998, nomeou como sua representante no Brasil a Via Italia, importadora oficial das marcas italianas Ferrari, Maserati e Lamborghini. Uma loja exclusiva será inaugurada em março na região dos Jardins, em São Paulo, a segunda na América Latina – a primazia cabia a Santiago, capital chilena.

O presidente mundial da marca, Torsten Müller-Ötvos, veio a São Paulo para o anúncio (reclamou que o trânsito de paulistano matou sua pontualidade britânica em mais de uma hora), e exibiu pela primeira vez no país o Ghost, sedã mais “acessível” da Rolls-Royce, lançado no ano passado. Por aqui ele vai custar de R$ 2 milhões a R$ 2,2 milhões, segundo Francisco Longo, diretor da Via Itália. Ele tem motor BMW 6.6 V12 de 570 cv e câmbio automático de oito marchas.

O outro modelo, o Phantom, poderá ser encomendado em suas três versões, uma delas conversível. Com preços bem mais astronômicos. Se a lei que aumentou o IPI dos importados não for renovada, em 2013 os preços cairão em mais de 20%, de acordo com Longo.

A Via Italia prevê vender de 10 a 15 unidades por ano no Brasil. Essa é a terceira tentativa de entrada da marca no país, mas agora com o aval da BMW e com uma situação econômica mais favorável. A Rolls-Royce também vive um grande momento desde 2009, bem ao contrário de sua maior rival, a Maybach, que vem dando seguidos prejuízos ao grupo Daimler-Benz.

Os carros da Rolls-Royce são feitos de forma artesanal em Goodwood, Inglaterra. Cada modelo leva 450 horas para ser finalizado, com 30 pessoas encarregadas de zelar pela sua qualidade. Além disso, os sedãs de alto luxo são personalizados para cada proprietário.

Ghost relembra versões antigas com detalhes em madeira

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Land Rover Evoque chega em novembro por R$ 164.900

Crossover terá três versões e opções de duas e quatro portas



A Land Rover lança hoje, no Brasil, o Range Rover Evoque. O utilitário esportivo com inspirações de cupê começa a ser vendido nas concessionárias da marca no país a partir da semana que vem, com preços que partem de R$ 164.900, referente à opção quatro portas da versão Pure.
O Evoque será oferecido em três versões e, curiosamente, as opções duas portas serão mais caras do que as quatro portas. O modelo Pure duas portas será oferecido por R$ 167.900, já o intermediário Prestige será vendido por R$ 182.900 e conta apenas com opção quatro portas. Com o adicional de todos os opcionais, o preço sobre para R$ 231.900. A última versão é a Dynamic, com apelo mais esportivo, que custa R$ 182.900 (quatro portas) e R$ 187.900 (duas portas). Com o pacote de opcionais Dynamic Pack, o topo de linha custa R$ 231.900 (quatro portas) e R$ 236.900 (duas portas).

Modelo tem mais apelo esportivo que restante da linha Land Rover, e tenta ser um cupê urbano



A escolha de posicionar as opções duas portas acima das quatro portas parece ser motivada pelo potencial de marketing do apelo cupê esportivo. A marca inglesa projeta alcançar a venda de 4.800 unidades do no primeiro ano de comercialização, atingindo 40% das vendas da linha no país. A marca ainda acredita que 90% dos compradores do Evoque serão novos clientes. Sobre o novo IPI, a Land Rover ainda não definiu, mas afirma que provavelmente não irá alterar sua tabela de preços.
O Evoque vem equipado com um motor Ford de injeção direta de 237 cv de potência e 34,7 kgfm de torque, acompanhado de uma transmissão automática de seis velocidades acionada por paddle shifters e um sistema de tração integral Haldex Gen IV. O carro promete acelerar de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos. Na lista de acessórios estão incluídos itens como sistema auxiliar de estacionameno, sistema de câmeras 360° e sistema de entretenimento traseiro.
Esse é o modelo mais compacto da marca, com 4,36 metros de comprimento, 1,96 de largura e 1,63 de altura. O veículo também se destaca pelo relativo baixo peso para suas proporções. A balança marca 1640 kg graças a estrutura que privilegia materiais como alumínio e magnésio.
O Evoque chega às lojas na próxima semana e deverá se posicionar como um forte concorrente ao Volvo XC60, aoAudi Q5 e, futuramente, ao Q3.






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Audi RS3 enfrenta moto BMW S 1000 RR na pista

Assista aos bastidores do comparativo da edição de novembro da revista Autoesporte


Quando o Audi RS3 chegou à redação, a equipe se deu conta de que nenhum outro carro oferecia desempenho tão bom (0 a 100 km/h em 4,2 segundos), já que os modelos com performance comparável teriam preços bem mais caros que o RS3 (R$ 298 mil). Então decidimos buscar uma adversária com duas rodas a menos e R$ 225.600 mais barata (R$ 72.400), a moto superesportiva BMW S 1000 RR, de 193 cv. O teste completo desse comparativo você confere na edição de novembro da revista Autoesporte, já nas bancas. Mas antes isso dá para ter um gostinho assistindo aos bastidores dessa reportagem:


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8 de outubro de 2011

Avaliamos o Toyota Prius, que chega em 2012


Com motores a gasolina e elétrico, compacto desenvolve 138 cv e autonomia de 1.150 km


Nos primeiros metros do teste drive do Prius, um pequeno susto. A estradinha sem acostamento tem uma mão em cada direção. De longe, vejo uma turma no canto da pista em que estou. Eles conversam animados, se empurram, tiram onda... De repente, um começa a dar um “pedala” no outro e dois ou três vão para o meio da via. Já estou bem perto deles. Desvio rápido e buzino: “pô, não estão ‘vendo’ o carro, não?!”, me pergunto. Na verdade, não estão.
Toyota tinha reforçado a informação. Mas na hora, e por força do hábito, simplesmente esqueci que estava em um automóvel que praticamente não denuncia sua aproximação. Mesmo quando o motor a combustão está em funcionamento, o nível de ruído é quase inexistente – e olha que a Toyota afirma que ele poderia ser ainda mais silencioso. Só não é, justamente, por questões de segurança.
Bom, lição aprendida. Mas o Prius tem mais a ensinar. Em uma época em que o "ecologicamente correto" estava longe de ser modismo ou fator positivo para a imagem de uma empresa, a Toyota investiu no desenvolvimento de um veículo híbrido. Testou mais de cem tipos de sistemas antes de escolher um. Depois que o escolheu, criou mais de 650 patentes. O resultado apareceu em 1997, quando o Prius foi lançado no Japão. As vendas foram pífias no primeiro ano, pouco mais de 300 unidades. Mas em 1998 a coisa mudou, e 17.700 modelos foram comercializados. Dois anos depois, o carro passou a ser exportado para os Estados Unidos onde, em abril passado, atingiu a marca de 1 milhão de vendas. Ao todo, 2,3 milhões de Prius já ganharam as ruas.


Consumo do Prius pode ser de até 25,5 km/l. O tanque comporta 45 litros


Ao volante da terceira geração do carro é possível entender o sucesso. O motor elétrico de 80 cv dá a partida. Como vocês sabem, a resposta de um propulsor desse tipo é imediata. Então, não há problemas nas saídas. Até uns 50 km/h ele movimenta sozinho os 1.805 kg do carro. Nessa situação, o Prius se locomove no que a Toyota batizou de modo EV. Quando passa para o modo convencional, Eco, um aviso sonoro e uma mensagem de texto aparecem no painel para alertar sobre a mudança. Também não adianta tentar ativar a função EV depois de ultrapassar essa velocidade, o sistema não permite – o mesmo ocorre se o nível de carga da bateria estiver baixo.
No modo Eco, o propulsor a combustão entra em ação junto com o elétrico, mas o sistema é calibrado para manter a economia de combustível, que pode ficar entre 8% e 20%, de acordo com a Toyota. O display na parte superior central do painel mostra o funcionamento e, assim, ajuda o motorista a conduzir do jeito mais eficiente. Ou não. Se preferir ignorar o lado sustentável do Prius, o condutor só precisa pisar fundo. Os dois motores ainda atuarão juntos, mas para privilegiar o desempenho. De novo segundo a Toyota, a resposta de aceleração pode ser até 25% superior, nessa condição.
O motor a gasolina vale alguns comentários. Com bloco de alumínio, ele tem 1.798 cm3 e quatro cilindros em linha. Foi desenvolvido dispensar a necessidade de correia auxiliar para movimentar componentes como o compressor do ar-condicionado. No lugar dela, uma bateria faz o trabalho, o que também ajuda a reduzir o consumo de combustível. Outra curiosidade: ele funciona no ciclo Atkinson, assim como o motor do Ford Fusion Hybrid.

Sistema multimídia permite acompanhar o acionamento das motorizações elétrica e a combustão