Minicarro será menor que o Mille, e terá desenho e interior bastante modificados pela Fiat brasileira
a Fiat já começa a rodar com o minicarro que será produzido em Pernambuco a partir de 2014, aposentando o veterano Mille. O modelo que serve de inspiração para o projeto é o Fiat Seicento (600), minicarro que foi produzido na Polônia entre 1998 e 2010. O primeiro protótipo foi flagrado pelo nosso leitor Carlos Michel, de Belo Horizonte (MG). A placa verde indica se tratar de um carro de testes da Fiat. Os logotipos dianteiros e traseiros estavam tampados.
O objetivo da Fiat é produzir um carro de baixo custo para ocupar a vaga do Mille, que sairá de linha no fim de 2013 por conta da legislação de segurança. Um desafio enorme para a montadora de Betim (MG). Por isso, decidiu-se usar a base de um carro existente (e barato), que atendia às normas europeias de segurança até o ano passado, quando deixou de ser produzido.
É de se imaginar que parte do ferramental da fábrica polonesa seja trazido para a futura unidade de Suape (PE), para redução de custos. Mas obviamente a Fiat trabalhará num desenho bem diferente, usando apenas a forma e a plataforma do Seicento, enquanto adaptará o interior ao gosto dos brasileiros.
Suas medidas são: 3,34 m de compimento, 1,51 m de largura, 1,42 m de altura e 2,20 m de entreeixos. Portanto, menor em tudo que o Mille, e também mais leve. O que se justifica para evitar canibalização com o Novo Uno. Na Europa, o Seicento tinha motores 0.9, 1.1 e até elétrico. Aqui, deverá ter o moderno motor bicilíndrico MultiAir da FPT, o que deverá fazer dele um campeão de economia e baixas emissões. Não havia versões de quatro portas na Europa, e será difícil abrigar portas traseiras num carro desse porte aqui no Brasil.
Além da fábrica, os investimentos abrangem a construção de um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, além de um amplo programa de treinamento de recursos humanos para operar o novo empreendimento. O pólo industrial em torno da fábrica reunirá ainda fornecedores de componentes e sistemas.
Fonte: revistaautoesporte.globo.com
O objetivo da Fiat é produzir um carro de baixo custo para ocupar a vaga do Mille, que sairá de linha no fim de 2013 por conta da legislação de segurança. Um desafio enorme para a montadora de Betim (MG). Por isso, decidiu-se usar a base de um carro existente (e barato), que atendia às normas europeias de segurança até o ano passado, quando deixou de ser produzido.
É de se imaginar que parte do ferramental da fábrica polonesa seja trazido para a futura unidade de Suape (PE), para redução de custos. Mas obviamente a Fiat trabalhará num desenho bem diferente, usando apenas a forma e a plataforma do Seicento, enquanto adaptará o interior ao gosto dos brasileiros.
Suas medidas são: 3,34 m de compimento, 1,51 m de largura, 1,42 m de altura e 2,20 m de entreeixos. Portanto, menor em tudo que o Mille, e também mais leve. O que se justifica para evitar canibalização com o Novo Uno. Na Europa, o Seicento tinha motores 0.9, 1.1 e até elétrico. Aqui, deverá ter o moderno motor bicilíndrico MultiAir da FPT, o que deverá fazer dele um campeão de economia e baixas emissões. Não havia versões de quatro portas na Europa, e será difícil abrigar portas traseiras num carro desse porte aqui no Brasil.
Além da fábrica, os investimentos abrangem a construção de um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, além de um amplo programa de treinamento de recursos humanos para operar o novo empreendimento. O pólo industrial em torno da fábrica reunirá ainda fornecedores de componentes e sistemas.
Fonte: revistaautoesporte.globo.com
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